Aquando do lançamento do satélite soviético, Sputnik, o mundo vivia dias agitados. Era o tempo do pós-guerra, em que a Europa estava praticamente toda destruída e lutava agora por se reerguer das cinzas em que ficou. Essa vulnerabilidade por parte dos europeus e os ímpetos expansionistas, tanto por parte dos americanos quer por parte dos soviéticos, levaram à, vulgarmente conhecida, “guerra fria”, que provocou uma divisão do hemisfério norte do planeta em dois grandes blocos. Por um lado, a ocidente, com os E.U.A. na frente, e a leste, com a União Soviética à cabeça, esforçavam-se por conquistar mais e mais aliados para suas “causas”. Daí que a corrida ao espaço personifica toda essa disputa, pois encerrava em si o que de melhor cada um desses países possuía. Era um símbolo. Quem dominasse o espaço dominaria a terra, ou pelo menos era essa a ideia que esses países tinham... E começaram então a tal guerra fria, pois era travada essencialmente num mundo de bastidores.
É também verdade que essa “guerra” pelo espaço, fez com que fossem canalizados grande quantidade de recursos para investigação e desenvolvimento de tecnologias, o que proporcionou o aparecimento de uma nova geração de cientistas, que trouxe consigo novas formas de trabalhar, pensamento inovador, formas alternativas de ver os problemas, o que provocou uma autentica revolução no mundo cientifico, e logo de seguida, em todo mundo, pois os novos desenvolvimentos conseguidos também chegaram à chamada vida civil, desencadeando no fundo uma revolução.
Estas alterações foram tão drásticas, que o mundo nunca mais foi o mesmo. Foi o início de uma nova era, a que agora vivemos, em que a ciência todos os dias nos traz coisas novas. E essas novidades estão a funcionar de forma exponencial, pois novidades provocam mais novidades.
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Ganda merda de trabalho!!!!!!!!!!!
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